segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Analisando Alice

Depois de quase meia hora aqui tentando entrar eu consegui , acabei de terminar o livro de crônicas que a professora pediu , e a ultima crônica (pra mim) é a de maior valor , eu suponho que seja uma carta que provavelmente o autor enviou-a junto ao livro "Alice no país das maravilhas" , um conto infantil qualquer para muitos , até pra mim antes dessa crônica , mais depois de lê-la fiquei a pensar quantas lições podemos tirar desse livro tão piscodélico, quantos pontos de vistas diferentes podemos enxengar. Nunca prestei muita atenção na história , pra mim Alice sempre foiuma menina curiosa que viviva correndo atrás do bendito coelho , mais agora vejo que não só ela , como todos os outros personagens , mostram a nós os diferentos modos de lidar com a vida e de enxengar os sentimentos , o maior deles destacado na crônica foi a tristeza junto a loucura :

"Os milagres sempre acontecem na vida de cada um e na vida de todos. Mas, ao contrário de que se pensa os meljores e mais fundos milagres não acontecem de repente, mais devagar, muito devagar. Quero dizer o seguinte: a palavra depressão cairá de moda mais cedo ou mais tarde, prepara-te para a visita do monstro, e não te desesperes ao triste pensamento de Alice: "Devo estar diminuindo de novo". Em algum lugar há cogumelos que nos dazem crescer novamente"

Foi um ods trechos que mais me chamou atenção , e eu que vivo a pensar e tirar conclusões, mesmo que sem sentido , parei pra pensar que podemos aprender com um simples livro infantil , que no fuim das contas não acaba tão simples assim.

"Conclusão: a própria dor deve ter a sua medida: É feio, é imodesto, é vão, é perigoso ultrapassar a fronteira de nossa dor, Maria da Graça."

Para Maria da Graça - Paulo Mendes Campos

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